VI ato.
Ai de mim que sou eu, preso em mundos que não controlo. Choro o choro doce do chorar, riu o riso amargo do gostar, não me castigo, mas me dói o respirar.
Fazei-me poesia numa tarde densa e fria, com a caneta e meu pesar, fazei-me dia, oh noite tão escura! crepúsculo de tortura; que é meu raciocinar, se te digo em demasias que sou fraco junto aos fortes, que sou baixo, junto à morte, que sou tudo e nada hei de ser, regozijo e blasfemo em meu doce sono triste, que me mata o esperar, em torturas todas tortas em meu peito fino encosta, em teu leque meu chorar.
De fino e fino trato vou errando por meu mundo, meu tumulto, meu pensar...
Fazei-me poesia numa tarde densa e fria, com a caneta e meu pesar, fazei-me dia, oh noite tão escura! crepúsculo de tortura; que é meu raciocinar, se te digo em demasias que sou fraco junto aos fortes, que sou baixo, junto à morte, que sou tudo e nada hei de ser, regozijo e blasfemo em meu doce sono triste, que me mata o esperar, em torturas todas tortas em meu peito fino encosta, em teu leque meu chorar.
De fino e fino trato vou errando por meu mundo, meu tumulto, meu pensar...
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