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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Qual a razão

Qual a razão
(Marcos Henrique)


Há terra - o mar - há vida. Meu bem estar;
Há dores - o medo - há agonia. Meu mal estar;
Noites! Noites frias, versos quentes. Versos sem sentido, razão do existir, se é que existo, se é que me toco. Me sinto?

Meus medos são poderosos e fazem estragos irreversíveis.
Coma! Me salve! Me transporte para teu mundo, pois lá, é o único lugar que me sinto acolhido.

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