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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Crônica



Polícia para quem precisa!


A polícia militar de Pernambuco está de parabéns, nesse carnaval a entidade polícia militar realmente mostrou serviço, mostrou até de mais, foram vários chutes, cacetadas, tabefes, hematomas... ; Talvez tenha sido o sol ou o furor do galo que fez esses homens altamente treinados agirem com tanto entusiasmo.
Eu, que já havia desistido de brincar carnaval, acho que em 2007 estarei na ativa de novo, vou sair com minha faixa “não sou malandro, por favor, não me batam” e brincar muito, me esbaldar, beijar muitoooo.
Esse foi o ano da superação, todo mundo entrou no pau, de senhor da terceira idade a geração teen, de civil a policial (independentemente da patente); há quarta-feira ingrata...!
Falando sério, sei que o serviço de um policial militar não é fácil, é um trabalho árduo e muitas vezes não compensatório, mas puxa vida! “Homicídio” é coisa para bandido, não para policiais, acho eu; altamente treinados que cumprem tão bem seu dever, protegem o cidadão, são amigos das comunidades e etc...(?)
Que bom que entramos na quaresma, vão ser longos dias de jejum e muito, muito para pensar. Para as famílias das vítimas dos excessos vai aqui meu abraço fraternal e meu aperto de mãos, indignado com todos os incidentes ocorridos.
P.S: ainda há tempo para mudar a imagem da polícia, basta querer e lutar para isso (sem exagerar na violência é claro).

M. Martins.

Essa crônica foi feita como forma de protesto no carnaval de 2006 no Recife, jovens foram obrigados a pularem de uma ponte por policiais militares vindo a óbito alguns deles por não saberem nadar.

Ano 2006.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Felicidade



A chuva radioativa cai lá fora e eu aqui dentro não posso ir embora, meus pulmões estão com pus, mas eu não pus a culpa em você.


A radiação clareia tão bem a aurora, quase vejo os corpos queimados, só sinto o cheiro de corpos sem formato, ouço os gritos de agonia como um badalar de sinos me estourando os ouvido que já sangram.


As crianças choram porque nascem vivas. Tantos cabelos caindo pelo chão. Um olho olha para mim sem dono, quem perdeu a visão? Quem apertou o botão? Meus dentes caem pelo chão, minhas feridas não saram; estou bem, estou tão feliz, meu filho nasceu morto.


Não sei por que mais acho que a terra chora, não sei se Deus se foi ou se nós o mandamos embora, não choro mais; estou tão feliz, minha mulher morreu, só falta eu agora.


Não a mais comunicação; somos tão iguais agora; estão todos como eu; podres por dentro e podres por fora, que sorte a nossa, á morte vem e nos consola.
Estou tão feliz, sinto que vou morrer agora.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Essa muito boa



Faça sexo com moderação


Bom dia, boa tarde & boa noite, gostaria de iniciar essa crônica com uma pergunta: por que motivo todo comercial de cerveja mostra cada vez menos o produto em questão? É verdade, pois eu vejo mais mulher bonita seminua do que a própria cerveja, não que eu ache ruim ver aquelas suculentas mulheres correndo, pulando e sendo tratadas como presas vivas para o abate, não me questione, por favor, se vocês acham normal mulheres, essas mesmas que lutam tanto por igualdade, serem vistas como mercadoria viva... É porquê, a cerveja fica em segundo lugar, tem um comercial que até aconselha a se namorar varias sirigaitas no verão, até que ponto chegamos? Chegamos a ponto de achar normal em comerciais de cerveja induzirem surubas, olhar a mulher como presas, e bundas como rosto. Pergunto-me como corpos sarados daquele jeito que aparecem nos comerciais (acho que eles devem beber outro tipo de cerveja), conseguem beber cerveja e não ter um só pneuzinho, a que eu às vezes bebo me deixou com uma barriguinha que ta custando pra sair.
Todo comercial de cerveja diz: “beba com moderação”, mas eles esquecem de mencionar o principal, aquilo que pode ser crucial na vida de um ser humano ativo sexualmente, teriam que dizer: “faça sexo com moderação”, pois todo comercial de cerveja principalmente esses últimos mostram muitas mulheres e tão poucos homens, tem um de um mestre mesmo, que o cara vive num templo cheio de mulheres, eu me pergunto como um ser daqueles pode ter tantas mulheres ao seu redor...?
Esse é o maravilhoso mundo da publicidade, esses publicitários magníficos conseguem fazer com que os consumidores nem notem o apelo sexual e a exploração do corpo feminino; bom, vou deixar de falar essas coisas, não quero parecer um falso moralistas, tenho minhas cotas de pecado, se todos acham normal porque eu tenho que ser diferente.
Beba com moderação.

M.Martins.

Ano da graça 29 novembro de 2006.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Mais Crônicas antigas



Brasil, ame-o ou deixe-o


Com a victory de Luiz Inácio Jesus Cristo Lula da Silva o congresso nacional ficou bem agitadíssimo, a oposição disse com um linguajar quase popular que seria a pedra no sapado de Jesus Lula, sei que deve ser duro perder, agora fazer o país todo perder é F...!
Não sei se vocês parlamentares sabem, mas vocês estão ai em Brasília não só para tentar fazer o povo se virar contra o presidente da república e sim para tentar melhorar esse país lindo que é o Brasil. Os aumentos impostos por nossos queridos deputados federais são lindos, acho que para tentar justificar a tentativa de aumento de seus próprios salários deu a louca em Brasília, tentaram aumentar aposentadoria de quem ganha mais de um salário mínimo, criaram um décimo terceiro salário para quem ganha o bossa família, e o presidente malvado quer vetar tudo isso! Que garoto malvado, malvado, malvado, malvado, pobre congresso nacional que tanto faz pelo povo sofrido brasileiro, coitadinhos, só querem ajudar agente e daí vem esse lobo malvado do Jesus Lula, não posso acreditar que depositei minhas esperanças nesse homem malvado.
Vou anotar os nomes de todos esses nobres deputados que inconseqüentemente criam décimos terceiros salários e votam a favor de aposentadorias maiores para os que ganham mais de um salário mínimo, sem dizer de onde vão tirar o dinheiro para pagar todo esse povo, esses homens e mulheres também, nada de machismos certo, querem F... Com o Brasil simplesmente por estarem com o orgulho ferido de ver um nordestino, metalúrgico, ex-passa fome assumir o poder é um absurdo um pobre vencer na vida. Caros e nobres deputados federais lembrem-se que mandatos se acabam, orgulhos feridos podem ser curados, mas o buraco da camada de ozônio continua lá.
Brasil! Ame-o ou deixe-o!

Ano da graça 22 de novembro de 2006.

M.Martins.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Mais uma crônica, antiga, porém atual



Aprendendo a dividir


Nessa última eleição para presidente da república federativa do Brasil percebi ao ver uma pesquisa num determinado jornal, que dentro da elite brasileira o candidato à presidência Geraldo Alckmin era líder absoluto, mas infelizmente (para ele) nesse lindo país varonil os ricos são uma minoria; logo, uma maioria de barrigas fazia depositaram mais uma vez todas suas fichas em Luiz Inácio Jesus Cristo Lula da Silva, a fim de ver nosso herói tupiniquim tentar mais uma vez acabar com a corrupção e a desigualdade social que desde os tempos de Pedrinho (Pedro Alvarez Cabral) teima em nos ter como padrinhos.
O que ninguém percebeu, talvez devido a essa enxurrada de acusações que vimos serem jogadas de um ventilador para outro, mas eu vi, eu vi que os ricos têm que mudar seus conceitos e aprenderem a dividir seus bens é isso mesmo, quando digo bens não me refiro só a bens matérias, os intelectuais também, são os mais importantes, mas até que dólares em paraísos fiscais, eu explico ou pelo menos vou tentar mostrar minha visão do problema, vou colocar um ponto final aqui pra ficar mais legal começar essa explicação numa linha só dela.
Porque os ricos têm que aprender a dividir e a investir na educação dos pobres brasileiros é muito simples, é uma matemática simples vamos lá: Fome + miséria – futuro + desigualdade econômica = criminalidade, simples não, ou os ricos aprendem a dividir o que tem ou do contrário chegara um tempo em que, nem seus carros blindados os protegeram e suas famílias ficaram a mercê da sorte de um seqüestrador, não adianta pensar, a eu tenho um helicóptero, posso voar por toda essa gentalha, não vai adiantar meu nego, porque além bazucas os criminosos em maior numero também terão lanças foguetes para derrubarem seus brinquedinhos alados ou será que eles já não têm? Amigos a segurança pública é uma piada, a ONU é uma piada, Bush não sabe contar piadas, só de mau gosto, aprendam a dividir, pois quando o circo pegar fogo tenho a ligeira impressão que todos não caberão em “MAIME”.

Ano da graça 22 de novembro de 2006.
M.Martins.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Mais uma das minhas crônicas antigas



A ditadura da moda escraviza a todos
(O ET que queria ser modelo)


Quem já não sonhou em ser modelo, se vocês achavam que isso só se aplicava a terráqueas ou a terráqueos estão intergalacticamente enganados, essa nem eu poderia adivinhar, um ser extraterrestre é isso mesmo um E.T não o de varginha esse veio de mais longe, dizem até que de um ponto mais distante que o estado do Acre, não acreditam? Não posso força-los a acreditar em mim, mas a foto vai mostrar que estou serto (isso mesmo com “S” de sim).
Essa estória é muito triste, esse ser extraterrestre de apenas 21 anos foi a mais nova vítima dessa indústria destruidora de gordura, gordura essa necessária a nossa sobrevivência, o coitado ou a coitada, não sei bem seu sexo, não pôde desfilar nas passarelas do México por seu peso muitooo abaixo da media, então tentou a sorte no Brasil, mas ao chegar teve complicações com nossa famosa feijoada, bem pudera, só comia barrinha de cereal quando deu a primeira colherada no prato de feijoada cai duro ou dura no chão (não sei seu sexo repito), foi óbito na hora.
Vejam só meu povo, essa indústria da moda não perdoa nem as mentes mais avançadas, as vezes nossos sonhos podem nos matar, por isso muito cuidado com o que vocês almejam, se fizer mal a saúda não vão em frente.
A anorexia não perdoa ninguém!!
O corpo do ET que queria ser modelo está sendo velado em Brasília, quem conhecer sua família, por favor, avisem-nos se não o pobre coitado ou coitada será enterrado como indigente.
Obrigado.


OBS: Fiz essa crônica quando acharam o corpo de um suposto E.T bem magrinho.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Parte final de Menadel



6º PARTE : Final


Menadel, Mary e Raquel chegam a casa de sebastian, que logo abre a porta mandando-os entrar.

- Então essa é a garotinha? – pergunta Sebastian tocando nos cabelos louros de Raquel.

- Temos que coloca-la num lugar seguro – fala Menadel.

Mary olha tudo e fica inquieta.

- Acho melhor eu ir embora – fala Mary, meio melancólica – é melhor eu não saber onde ela vai ficar.

- Obrigado Mary; e eu sinto muito – fala Menadel segurando as mãos de Mary e olhando em seus olhos.

- Eu sei, até outro dia – fala Mary olhando nos olhos de Menadel.

Eles ficam parados por uns segundos, como se fossem se beijar, Mary abaixa os olhos, larga as mãos de Menadel e sai pela porta.

- Ela não está fora de sua vida – fala Raquel com um sorriso angelical no rosto.

- Bom; temos que proteger essa garotinha – fala sebastian, olhando para Raquel.

- Você pode fazer isso? – pergunta Menadel

- Claro, eu ainda tenho alguns velhos amigos franciscanos que podem nos ajudar, está pronta para uma viajem Raquel? – Fala Sebastian.

Raquel balança a cabeça e sorrindo da as mãos a Sebastian.

Do alto de um prédio, uma sombra solitária faz contraste com a noite, será um homem, será um anjo; não, é só um corpo sem lar é só um; proscrito.


Fim.

sábado, 1 de novembro de 2008

5º Parte da saga de Menadel



5º PARTE:


É quase meia noite, Mary avista a biblioteca e mostra a Menadel; Menadel se questiona, para ele o lugar demonstra facilidade de mais.

- Tem algo errado – fala Menadel colocando a mão em seu punhal.

- Eu também sinto – responde Mary.

Mary para a moto no portão de entrada da biblioteca, eles descem e sobem a escadaria da mesma, a porta não está trancada, Menadel a abri facilmente, antes de entrar ele olha para Mary e diz:

- Aconteça o que acontecer lá dentro pegue a garota e vá para casa de sebastian, não me espere – fala Menadel com um semblante sério.

Mary sinaliza com a cabeça, demonstrando entendimento. Eles entram na biblioteca, está escuro, só os raios a clareiam, começa a chover; de repente, vultos são vistos por entre as estantes de livros.

- Vamos nos separar, não estamos sós – diz Manadel num sussurro.

Eles se separam, Mary saca de seu punhal e vai se espreitando pela escuridão, Menadel se ajoelha segurando seu punhal, forjada da lança do destino e hora.

- Senhor, sei que não sou de agrado para teus olhos; mas, guia-me para derrotar meus inimigos, com a arma que tirou a vida do teu filho, nesse momento Menadel saca de seu punhal que reluz no escuro.

Dois cães deformados com escamas de peixes se aproximam, seus focinhos estão espumando, um deles emite um grunhido, Menadel levanta a vista e vai, em direção deles, que retribuem e vem em direção de Menadel sedentos por sangue, uma luta feroz se trava, Menadel atinge um dos cães com um chute enquanto corta a cabeça do outro que pulou em direção do seu rosto, antes que o cão cai ao chão, Menadel lança um de seus crucifixos que o atinge fazendo com que o mesmo se dissolva, enquanto isso Mary se depara com uma criatura aterrorizante, com mais de dois metros de altura e um cajado como arma, em seu rosto há remendos feitos de arames, de seus dedos saem serpentes e de sua barriga um focinho de cachorro que começa a grunhir, ele vem em direção de Mary que pula por sobre ele, dando um salto mortal quase sendo atingida pelo cajado. Menadel tem seus problemas, ele está cercado por sete demônios empunhado suas espadas contra ele, em sua direção vem quatro demônios alados posicionando suas lanças para o ataca-lo, numa fração de segundos Menadel pega seu crucifixo de madeira que foi feito a partir da cruz que crucificou Jesus Cristo o ergue e fala em alta voz:

- Que se faça luz! – fala Menadel fechando os olhos.

Nesse exato momento o crucifixo emite uma luz forte que cega e derrete todos os demônios, a luz é tão forte que clareia toda a biblioteca chegado até Mary, que fecha os olhos e se abaixa instintivamente, a luz corta o demônio que estava lutando contra Mary, queima livros satânicos e se espalha por todo o lugar, buscando uma saída, explodindo os vidros da biblioteca e se dissipando no ar.
Mary levanta-se atônita e fumaçando, Manadel abre os olhos olha ao redor e guarda o crucifixo, ele só pode usar o poder do crucifixo uma fez por dia, só em casos de muita necessidade.
Menadel se junta a Mary e segue até, uma entrada que vai dar num porão.

- É lá que ela está? – pergunta Menadel.

- O que foi aquilo? – pergunta Mery, com relação ao crucifixo.

- Nada, só luz; estava muito escuro aqui – responde Menadel.

- É aqui que ela deve estar – responde Mary olhando intrigada para Menadel.

Eles entram cautelosamente, o lugar é maior que parece a porta abre uma passagem para uma semidimensão, estão começando o ritual, o lugar se parece com uma caverna, há muitas tochas para clarear tudo, um trono e em sua frente uma cama de pedras para deitarem a garotinha, Abadel em pessoa está celebrando o ritual, há uns trinta demônios acompanhando a celebração, estão também servos da democracia negra e mais, uns, dez demônios alados voando ao redor. A garotinha é levada para o altar onde começara a cerimônia.

- O plano é o seguinte – diz Menadel – eu os distraio, enquanto você pega a garota.

- Você está louco! Não vamos conseguir chegar até lá, olhe quantos são! – fala Mary preocupada.

- Tenha fé garota - retruca Menadel demonstrando calma.

Eles entram, Mary vai se espreitando por entre as rochas e Menadel segue pelo meio, em direção aos demônios.

- Abadel! – grita Menadel.

Abadel olha para Menadel que vem em sua direção, os outros demônios se afastam, demonstrando medo e respeito, até os integrantes da democracia negra sentem medo de Menadel.

- Que bom primo que veio se juntar a nós – fala Abadel, já com a garotinha colocada na cama de pedra por seus lacaios, para o sacrifício.

Abadel abra suas azas negras e proferi um grunhido, aterrorizante até mesmo para seus cervos que abaixam a cabeça demonstrando terror.

- Sabe Abadel, eu já comi carne de porco ontem – fala Menadel com sarcasmo.

Isso deixa Abadel mais furioso, que logo se fecha entre suas asas e tenta negociar com Menadel.

- Podemos ter tudo primo, vingue-se dele, olhe o que ele fez com você; todos esses séculos com esses humanos cretinos – fala Abadel.

- Para que? Pra você fazer comigo o mesmo que fez com Lúcifer? – responde Menadel.

- Ele é um fraco, nós podemos dominar o mundo! – fala Abadel.

- Acho que não, eu não sou um bom administrador – responde Manadel com sarcasmos.

Nisso, Mary se Aproxima sorrateiramente sem que Abadel perceba.
Abadel olha com ódio para Menadel e se joga em sua direção, abrindo suas asas negras como as trevas e sacando de sua espada, Menadel puxa seu punhal e pula em direção de Abadel, as lâminas se tocam, saindo foco das mesmas, um cai de costas para o outro, levanta-se calmante, viram-se rapidamente e correm, um em direção do outro. Um combate violento se trava no chão, Menadel defende-se com bravura dos ataques vorazes de Abadel, num descuido; Abadel fere Menadel no peito e o chuta contra roxas.

- Você é fraco como seu irmão! Banido! – grita Abadel.

Menadel se recompõe – e diz a Abadel que a luta só está começando.

Menadel lança seus crucifixos cheios de água benta que atingem o braço de Abadel só o queimando superficialmente.

- É só isso que você tem Malk? – pergunta Abadel com ironia.

Abadel corre em direção de Menadel e eles lutam com suas espadas, golpes e mais golpes são proferido, Menadel se esquiva e atinge a perna de Abadel que põe a mão no ferimento e cospe fogo contra Menadel que pula se livrando das chamas; mas seu, sobretudo é atingido tendo assim que tira-lo.
Mary é descoberta pelos demônios alados que voam para destruí-la, antes que ela pega-se a garotinha, Mary se prepara para a luta, saca de seu punhal e se prepara para o combate, um demônio lança sua lança em direção de Mary, que a pega com uma das mãos, da um giro e joga de volta, cravando assim no coração do demônio sua própria lança, o demônio cai ao chão sem vida, outro demônio alado cospe fogo contra Mary que se sobressai num salto imponente.
Os demônios se agitam, sacam de suas armas, e vão, em direção de Mary que grita pedindo ajuda a Menadel.

- Menadel! – grita Mary desesperada.

Menadel a olha, mas não consegui ir a sua ajuda, ele tem que se preocupar com os golpes violentos de Abadel.

A garotinha está preza, acorrentada sobra a cama de pedra, ela começa a se sacudir e a chorar.

- Socorro! – grita Raquel, preza e sem poder fazer nada.

Menadel e Mary olham sem poder fazer nada, estão muito ocupados tentando salvar suas vidas. Menadel é atingido mais uma vez por Abadel ele consegue cravar sua espada no abdômen de Menadel que grita de dor, Abadel gira sua espada no corpo de Menadel e com um soco o arremessa no chão, Menadel cai largando assim seu punha; ferido Menadel se arrasta, Abadel vê o punhal no chão e vai, em direção dele.

- Vais morrer com tua própria arma Malk! - fala Abadel, se abaixando para pegar a lança do destino.

Quando Abadel a toca, sua mão é imediatamente queimada e derrete-se, derrubando assim o punhal, Abadel grita de dor, ele não sabia que demônios não podem segurar a lança do destino, a arma que matou o filho de Deus, Mary pede ajuda mais uma vez, Menadel se levanta, ergue sua mão e chama o punhal que o obedece e voa em direção dele, Menadel pega o punha e vai, em direção de Mary, aproveitando que Abadel se retorce de dor.
Mary se defende como pode, são muitos demônios, um dos demônios alados lança sua lança que vara o ombro de Mary, nesse exato momento Menadel chega por trás, na surdina, ele salta e acerta a asa do demônio que feriu Mary, Menadel cai em pé na frente dos outros demônio.

- Está um ótimo dia, para se atingir a redenção – diz Menadel imponentemente.

Os demônios se assustam e Menadel parte para cima deles, são proferidos golpes e mais golpes, muitas mãos e cabeças caem pelo chão.
Abadel corre em direção da garotinha segurando sua espada na mão que lhe resta, quando ele chega perto da garotinha, prestes a mata-la, Mary se atravessa em seu caminho e enfia seu punhal que se parte em seu abdômen, Abadel a esmurra e ela é arremessada contra rochas. Abadel se posiciona para matar a garotinha, Menadel percebe e lança seu punhal contra as costas de Abadel, esse grita de dor e se estica para tentar tirar o punhal de suas costas em vão, Abadel mesmo assim acha forças para erguer sua espada em direção da garotinha; Menadel se livra dos demônios, correr e pula, ficando como escudo humano para proteger a garotinha, Abadel crava sua espada no peito de Menadel que cai ao lado de Raquel.

- Eu falhei com Deus e com você – fala Menadel, quase desfalecendo.

Nesse momento Menadel toca na mão de Raquel e pede desculpas – me perdoe Raquel – fala Menadel que desmaia.

Ao tocar a mão de Menadel acriança se acalma, ela sente que Menadel é um ser de luz, puro, ela abre seus olhos, que são totalmente brancos devido à cegueira, de seu corpo saem raios que iluminam o local é uma energia poderosa, ela proferi um grito alto e agudo, fazendo com que os demônios se desmaterializem, derretam e gritem de dor, Abadel não resiste, cai no chão e se desintegra.
A espada que perfura o peito de Menadel se desintegra, suas feridas são curadas, suas e as de Mary.
A luz cessa, Menadel acorda, Mary se levanta sem nenhum arranhão, Menadel olha para a garotinha, quebra suas correntes e a pega nos braços, Mary se aproxima.

- Oi Raquel – fala Mary, demonstrando carinho.

- Ele é um anjo? – pergunta Raquel, com uma foz suave e calma.

- É... – responde Mary.

- Deus mandou você aqui – afirma Raquel, olhando Menadel.

- Vamos embora – fala Menadel.

Raquel olha para Menadel e acena com a cabeça, aprovando a idéia de sair daquele lugar.