5º PARTE:
É quase meia noite, Mary avista a biblioteca e mostra a Menadel; Menadel se questiona, para ele o lugar demonstra facilidade de mais.
- Tem algo errado – fala Menadel colocando a mão em seu punhal.
- Eu também sinto – responde Mary.
Mary para a moto no portão de entrada da biblioteca, eles descem e sobem a escadaria da mesma, a porta não está trancada, Menadel a abri facilmente, antes de entrar ele olha para Mary e diz:
- Aconteça o que acontecer lá dentro pegue a garota e vá para casa de sebastian, não me espere – fala Menadel com um semblante sério.
Mary sinaliza com a cabeça, demonstrando entendimento. Eles entram na biblioteca, está escuro, só os raios a clareiam, começa a chover; de repente, vultos são vistos por entre as estantes de livros.
- Vamos nos separar, não estamos sós – diz Manadel num sussurro.
Eles se separam, Mary saca de seu punhal e vai se espreitando pela escuridão, Menadel se ajoelha segurando seu punhal, forjada da lança do destino e hora.
- Senhor, sei que não sou de agrado para teus olhos; mas, guia-me para derrotar meus inimigos, com a arma que tirou a vida do teu filho, nesse momento Menadel saca de seu punhal que reluz no escuro.
Dois cães deformados com escamas de peixes se aproximam, seus focinhos estão espumando, um deles emite um grunhido, Menadel levanta a vista e vai, em direção deles, que retribuem e vem em direção de Menadel sedentos por sangue, uma luta feroz se trava, Menadel atinge um dos cães com um chute enquanto corta a cabeça do outro que pulou em direção do seu rosto, antes que o cão cai ao chão, Menadel lança um de seus crucifixos que o atinge fazendo com que o mesmo se dissolva, enquanto isso Mary se depara com uma criatura aterrorizante, com mais de dois metros de altura e um cajado como arma, em seu rosto há remendos feitos de arames, de seus dedos saem serpentes e de sua barriga um focinho de cachorro que começa a grunhir, ele vem em direção de Mary que pula por sobre ele, dando um salto mortal quase sendo atingida pelo cajado. Menadel tem seus problemas, ele está cercado por sete demônios empunhado suas espadas contra ele, em sua direção vem quatro demônios alados posicionando suas lanças para o ataca-lo, numa fração de segundos Menadel pega seu crucifixo de madeira que foi feito a partir da cruz que crucificou Jesus Cristo o ergue e fala em alta voz:
- Que se faça luz! – fala Menadel fechando os olhos.
Nesse exato momento o crucifixo emite uma luz forte que cega e derrete todos os demônios, a luz é tão forte que clareia toda a biblioteca chegado até Mary, que fecha os olhos e se abaixa instintivamente, a luz corta o demônio que estava lutando contra Mary, queima livros satânicos e se espalha por todo o lugar, buscando uma saída, explodindo os vidros da biblioteca e se dissipando no ar.
Mary levanta-se atônita e fumaçando, Manadel abre os olhos olha ao redor e guarda o crucifixo, ele só pode usar o poder do crucifixo uma fez por dia, só em casos de muita necessidade.
Menadel se junta a Mary e segue até, uma entrada que vai dar num porão.
- É lá que ela está? – pergunta Menadel.
- O que foi aquilo? – pergunta Mery, com relação ao crucifixo.
- Nada, só luz; estava muito escuro aqui – responde Menadel.
- É aqui que ela deve estar – responde Mary olhando intrigada para Menadel.
Eles entram cautelosamente, o lugar é maior que parece a porta abre uma passagem para uma semidimensão, estão começando o ritual, o lugar se parece com uma caverna, há muitas tochas para clarear tudo, um trono e em sua frente uma cama de pedras para deitarem a garotinha, Abadel em pessoa está celebrando o ritual, há uns trinta demônios acompanhando a celebração, estão também servos da democracia negra e mais, uns, dez demônios alados voando ao redor. A garotinha é levada para o altar onde começara a cerimônia.
- O plano é o seguinte – diz Menadel – eu os distraio, enquanto você pega a garota.
- Você está louco! Não vamos conseguir chegar até lá, olhe quantos são! – fala Mary preocupada.
- Tenha fé garota - retruca Menadel demonstrando calma.
Eles entram, Mary vai se espreitando por entre as rochas e Menadel segue pelo meio, em direção aos demônios.
- Abadel! – grita Menadel.
Abadel olha para Menadel que vem em sua direção, os outros demônios se afastam, demonstrando medo e respeito, até os integrantes da democracia negra sentem medo de Menadel.
- Que bom primo que veio se juntar a nós – fala Abadel, já com a garotinha colocada na cama de pedra por seus lacaios, para o sacrifício.
Abadel abra suas azas negras e proferi um grunhido, aterrorizante até mesmo para seus cervos que abaixam a cabeça demonstrando terror.
- Sabe Abadel, eu já comi carne de porco ontem – fala Menadel com sarcasmo.
Isso deixa Abadel mais furioso, que logo se fecha entre suas asas e tenta negociar com Menadel.
- Podemos ter tudo primo, vingue-se dele, olhe o que ele fez com você; todos esses séculos com esses humanos cretinos – fala Abadel.
- Para que? Pra você fazer comigo o mesmo que fez com Lúcifer? – responde Menadel.
- Ele é um fraco, nós podemos dominar o mundo! – fala Abadel.
- Acho que não, eu não sou um bom administrador – responde Manadel com sarcasmos.
Nisso, Mary se Aproxima sorrateiramente sem que Abadel perceba.
Abadel olha com ódio para Menadel e se joga em sua direção, abrindo suas asas negras como as trevas e sacando de sua espada, Menadel puxa seu punhal e pula em direção de Abadel, as lâminas se tocam, saindo foco das mesmas, um cai de costas para o outro, levanta-se calmante, viram-se rapidamente e correm, um em direção do outro. Um combate violento se trava no chão, Menadel defende-se com bravura dos ataques vorazes de Abadel, num descuido; Abadel fere Menadel no peito e o chuta contra roxas.
- Você é fraco como seu irmão! Banido! – grita Abadel.
Menadel se recompõe – e diz a Abadel que a luta só está começando.
Menadel lança seus crucifixos cheios de água benta que atingem o braço de Abadel só o queimando superficialmente.
- É só isso que você tem Malk? – pergunta Abadel com ironia.
Abadel corre em direção de Menadel e eles lutam com suas espadas, golpes e mais golpes são proferido, Menadel se esquiva e atinge a perna de Abadel que põe a mão no ferimento e cospe fogo contra Menadel que pula se livrando das chamas; mas seu, sobretudo é atingido tendo assim que tira-lo.
Mary é descoberta pelos demônios alados que voam para destruí-la, antes que ela pega-se a garotinha, Mary se prepara para a luta, saca de seu punhal e se prepara para o combate, um demônio lança sua lança em direção de Mary, que a pega com uma das mãos, da um giro e joga de volta, cravando assim no coração do demônio sua própria lança, o demônio cai ao chão sem vida, outro demônio alado cospe fogo contra Mary que se sobressai num salto imponente.
Os demônios se agitam, sacam de suas armas, e vão, em direção de Mary que grita pedindo ajuda a Menadel.
- Menadel! – grita Mary desesperada.
Menadel a olha, mas não consegui ir a sua ajuda, ele tem que se preocupar com os golpes violentos de Abadel.
A garotinha está preza, acorrentada sobra a cama de pedra, ela começa a se sacudir e a chorar.
- Socorro! – grita Raquel, preza e sem poder fazer nada.
Menadel e Mary olham sem poder fazer nada, estão muito ocupados tentando salvar suas vidas. Menadel é atingido mais uma vez por Abadel ele consegue cravar sua espada no abdômen de Menadel que grita de dor, Abadel gira sua espada no corpo de Menadel e com um soco o arremessa no chão, Menadel cai largando assim seu punha; ferido Menadel se arrasta, Abadel vê o punhal no chão e vai, em direção dele.
- Vais morrer com tua própria arma Malk! - fala Abadel, se abaixando para pegar a lança do destino.
Quando Abadel a toca, sua mão é imediatamente queimada e derrete-se, derrubando assim o punhal, Abadel grita de dor, ele não sabia que demônios não podem segurar a lança do destino, a arma que matou o filho de Deus, Mary pede ajuda mais uma vez, Menadel se levanta, ergue sua mão e chama o punhal que o obedece e voa em direção dele, Menadel pega o punha e vai, em direção de Mary, aproveitando que Abadel se retorce de dor.
Mary se defende como pode, são muitos demônios, um dos demônios alados lança sua lança que vara o ombro de Mary, nesse exato momento Menadel chega por trás, na surdina, ele salta e acerta a asa do demônio que feriu Mary, Menadel cai em pé na frente dos outros demônio.
- Está um ótimo dia, para se atingir a redenção – diz Menadel imponentemente.
Os demônios se assustam e Menadel parte para cima deles, são proferidos golpes e mais golpes, muitas mãos e cabeças caem pelo chão.
Abadel corre em direção da garotinha segurando sua espada na mão que lhe resta, quando ele chega perto da garotinha, prestes a mata-la, Mary se atravessa em seu caminho e enfia seu punhal que se parte em seu abdômen, Abadel a esmurra e ela é arremessada contra rochas. Abadel se posiciona para matar a garotinha, Menadel percebe e lança seu punhal contra as costas de Abadel, esse grita de dor e se estica para tentar tirar o punhal de suas costas em vão, Abadel mesmo assim acha forças para erguer sua espada em direção da garotinha; Menadel se livra dos demônios, correr e pula, ficando como escudo humano para proteger a garotinha, Abadel crava sua espada no peito de Menadel que cai ao lado de Raquel.
- Eu falhei com Deus e com você – fala Menadel, quase desfalecendo.
Nesse momento Menadel toca na mão de Raquel e pede desculpas – me perdoe Raquel – fala Menadel que desmaia.
Ao tocar a mão de Menadel acriança se acalma, ela sente que Menadel é um ser de luz, puro, ela abre seus olhos, que são totalmente brancos devido à cegueira, de seu corpo saem raios que iluminam o local é uma energia poderosa, ela proferi um grito alto e agudo, fazendo com que os demônios se desmaterializem, derretam e gritem de dor, Abadel não resiste, cai no chão e se desintegra.
A espada que perfura o peito de Menadel se desintegra, suas feridas são curadas, suas e as de Mary.
A luz cessa, Menadel acorda, Mary se levanta sem nenhum arranhão, Menadel olha para a garotinha, quebra suas correntes e a pega nos braços, Mary se aproxima.
- Oi Raquel – fala Mary, demonstrando carinho.
- Ele é um anjo? – pergunta Raquel, com uma foz suave e calma.
- É... – responde Mary.
- Deus mandou você aqui – afirma Raquel, olhando Menadel.
- Vamos embora – fala Menadel.
Raquel olha para Menadel e acena com a cabeça, aprovando a idéia de sair daquele lugar.
É quase meia noite, Mary avista a biblioteca e mostra a Menadel; Menadel se questiona, para ele o lugar demonstra facilidade de mais.
- Tem algo errado – fala Menadel colocando a mão em seu punhal.
- Eu também sinto – responde Mary.
Mary para a moto no portão de entrada da biblioteca, eles descem e sobem a escadaria da mesma, a porta não está trancada, Menadel a abri facilmente, antes de entrar ele olha para Mary e diz:
- Aconteça o que acontecer lá dentro pegue a garota e vá para casa de sebastian, não me espere – fala Menadel com um semblante sério.
Mary sinaliza com a cabeça, demonstrando entendimento. Eles entram na biblioteca, está escuro, só os raios a clareiam, começa a chover; de repente, vultos são vistos por entre as estantes de livros.
- Vamos nos separar, não estamos sós – diz Manadel num sussurro.
Eles se separam, Mary saca de seu punhal e vai se espreitando pela escuridão, Menadel se ajoelha segurando seu punhal, forjada da lança do destino e hora.
- Senhor, sei que não sou de agrado para teus olhos; mas, guia-me para derrotar meus inimigos, com a arma que tirou a vida do teu filho, nesse momento Menadel saca de seu punhal que reluz no escuro.
Dois cães deformados com escamas de peixes se aproximam, seus focinhos estão espumando, um deles emite um grunhido, Menadel levanta a vista e vai, em direção deles, que retribuem e vem em direção de Menadel sedentos por sangue, uma luta feroz se trava, Menadel atinge um dos cães com um chute enquanto corta a cabeça do outro que pulou em direção do seu rosto, antes que o cão cai ao chão, Menadel lança um de seus crucifixos que o atinge fazendo com que o mesmo se dissolva, enquanto isso Mary se depara com uma criatura aterrorizante, com mais de dois metros de altura e um cajado como arma, em seu rosto há remendos feitos de arames, de seus dedos saem serpentes e de sua barriga um focinho de cachorro que começa a grunhir, ele vem em direção de Mary que pula por sobre ele, dando um salto mortal quase sendo atingida pelo cajado. Menadel tem seus problemas, ele está cercado por sete demônios empunhado suas espadas contra ele, em sua direção vem quatro demônios alados posicionando suas lanças para o ataca-lo, numa fração de segundos Menadel pega seu crucifixo de madeira que foi feito a partir da cruz que crucificou Jesus Cristo o ergue e fala em alta voz:
- Que se faça luz! – fala Menadel fechando os olhos.
Nesse exato momento o crucifixo emite uma luz forte que cega e derrete todos os demônios, a luz é tão forte que clareia toda a biblioteca chegado até Mary, que fecha os olhos e se abaixa instintivamente, a luz corta o demônio que estava lutando contra Mary, queima livros satânicos e se espalha por todo o lugar, buscando uma saída, explodindo os vidros da biblioteca e se dissipando no ar.
Mary levanta-se atônita e fumaçando, Manadel abre os olhos olha ao redor e guarda o crucifixo, ele só pode usar o poder do crucifixo uma fez por dia, só em casos de muita necessidade.
Menadel se junta a Mary e segue até, uma entrada que vai dar num porão.
- É lá que ela está? – pergunta Menadel.
- O que foi aquilo? – pergunta Mery, com relação ao crucifixo.
- Nada, só luz; estava muito escuro aqui – responde Menadel.
- É aqui que ela deve estar – responde Mary olhando intrigada para Menadel.
Eles entram cautelosamente, o lugar é maior que parece a porta abre uma passagem para uma semidimensão, estão começando o ritual, o lugar se parece com uma caverna, há muitas tochas para clarear tudo, um trono e em sua frente uma cama de pedras para deitarem a garotinha, Abadel em pessoa está celebrando o ritual, há uns trinta demônios acompanhando a celebração, estão também servos da democracia negra e mais, uns, dez demônios alados voando ao redor. A garotinha é levada para o altar onde começara a cerimônia.
- O plano é o seguinte – diz Menadel – eu os distraio, enquanto você pega a garota.
- Você está louco! Não vamos conseguir chegar até lá, olhe quantos são! – fala Mary preocupada.
- Tenha fé garota - retruca Menadel demonstrando calma.
Eles entram, Mary vai se espreitando por entre as rochas e Menadel segue pelo meio, em direção aos demônios.
- Abadel! – grita Menadel.
Abadel olha para Menadel que vem em sua direção, os outros demônios se afastam, demonstrando medo e respeito, até os integrantes da democracia negra sentem medo de Menadel.
- Que bom primo que veio se juntar a nós – fala Abadel, já com a garotinha colocada na cama de pedra por seus lacaios, para o sacrifício.
Abadel abra suas azas negras e proferi um grunhido, aterrorizante até mesmo para seus cervos que abaixam a cabeça demonstrando terror.
- Sabe Abadel, eu já comi carne de porco ontem – fala Menadel com sarcasmo.
Isso deixa Abadel mais furioso, que logo se fecha entre suas asas e tenta negociar com Menadel.
- Podemos ter tudo primo, vingue-se dele, olhe o que ele fez com você; todos esses séculos com esses humanos cretinos – fala Abadel.
- Para que? Pra você fazer comigo o mesmo que fez com Lúcifer? – responde Menadel.
- Ele é um fraco, nós podemos dominar o mundo! – fala Abadel.
- Acho que não, eu não sou um bom administrador – responde Manadel com sarcasmos.
Nisso, Mary se Aproxima sorrateiramente sem que Abadel perceba.
Abadel olha com ódio para Menadel e se joga em sua direção, abrindo suas asas negras como as trevas e sacando de sua espada, Menadel puxa seu punhal e pula em direção de Abadel, as lâminas se tocam, saindo foco das mesmas, um cai de costas para o outro, levanta-se calmante, viram-se rapidamente e correm, um em direção do outro. Um combate violento se trava no chão, Menadel defende-se com bravura dos ataques vorazes de Abadel, num descuido; Abadel fere Menadel no peito e o chuta contra roxas.
- Você é fraco como seu irmão! Banido! – grita Abadel.
Menadel se recompõe – e diz a Abadel que a luta só está começando.
Menadel lança seus crucifixos cheios de água benta que atingem o braço de Abadel só o queimando superficialmente.
- É só isso que você tem Malk? – pergunta Abadel com ironia.
Abadel corre em direção de Menadel e eles lutam com suas espadas, golpes e mais golpes são proferido, Menadel se esquiva e atinge a perna de Abadel que põe a mão no ferimento e cospe fogo contra Menadel que pula se livrando das chamas; mas seu, sobretudo é atingido tendo assim que tira-lo.
Mary é descoberta pelos demônios alados que voam para destruí-la, antes que ela pega-se a garotinha, Mary se prepara para a luta, saca de seu punhal e se prepara para o combate, um demônio lança sua lança em direção de Mary, que a pega com uma das mãos, da um giro e joga de volta, cravando assim no coração do demônio sua própria lança, o demônio cai ao chão sem vida, outro demônio alado cospe fogo contra Mary que se sobressai num salto imponente.
Os demônios se agitam, sacam de suas armas, e vão, em direção de Mary que grita pedindo ajuda a Menadel.
- Menadel! – grita Mary desesperada.
Menadel a olha, mas não consegui ir a sua ajuda, ele tem que se preocupar com os golpes violentos de Abadel.
A garotinha está preza, acorrentada sobra a cama de pedra, ela começa a se sacudir e a chorar.
- Socorro! – grita Raquel, preza e sem poder fazer nada.
Menadel e Mary olham sem poder fazer nada, estão muito ocupados tentando salvar suas vidas. Menadel é atingido mais uma vez por Abadel ele consegue cravar sua espada no abdômen de Menadel que grita de dor, Abadel gira sua espada no corpo de Menadel e com um soco o arremessa no chão, Menadel cai largando assim seu punha; ferido Menadel se arrasta, Abadel vê o punhal no chão e vai, em direção dele.
- Vais morrer com tua própria arma Malk! - fala Abadel, se abaixando para pegar a lança do destino.
Quando Abadel a toca, sua mão é imediatamente queimada e derrete-se, derrubando assim o punhal, Abadel grita de dor, ele não sabia que demônios não podem segurar a lança do destino, a arma que matou o filho de Deus, Mary pede ajuda mais uma vez, Menadel se levanta, ergue sua mão e chama o punhal que o obedece e voa em direção dele, Menadel pega o punha e vai, em direção de Mary, aproveitando que Abadel se retorce de dor.
Mary se defende como pode, são muitos demônios, um dos demônios alados lança sua lança que vara o ombro de Mary, nesse exato momento Menadel chega por trás, na surdina, ele salta e acerta a asa do demônio que feriu Mary, Menadel cai em pé na frente dos outros demônio.
- Está um ótimo dia, para se atingir a redenção – diz Menadel imponentemente.
Os demônios se assustam e Menadel parte para cima deles, são proferidos golpes e mais golpes, muitas mãos e cabeças caem pelo chão.
Abadel corre em direção da garotinha segurando sua espada na mão que lhe resta, quando ele chega perto da garotinha, prestes a mata-la, Mary se atravessa em seu caminho e enfia seu punhal que se parte em seu abdômen, Abadel a esmurra e ela é arremessada contra rochas. Abadel se posiciona para matar a garotinha, Menadel percebe e lança seu punhal contra as costas de Abadel, esse grita de dor e se estica para tentar tirar o punhal de suas costas em vão, Abadel mesmo assim acha forças para erguer sua espada em direção da garotinha; Menadel se livra dos demônios, correr e pula, ficando como escudo humano para proteger a garotinha, Abadel crava sua espada no peito de Menadel que cai ao lado de Raquel.
- Eu falhei com Deus e com você – fala Menadel, quase desfalecendo.
Nesse momento Menadel toca na mão de Raquel e pede desculpas – me perdoe Raquel – fala Menadel que desmaia.
Ao tocar a mão de Menadel acriança se acalma, ela sente que Menadel é um ser de luz, puro, ela abre seus olhos, que são totalmente brancos devido à cegueira, de seu corpo saem raios que iluminam o local é uma energia poderosa, ela proferi um grito alto e agudo, fazendo com que os demônios se desmaterializem, derretam e gritem de dor, Abadel não resiste, cai no chão e se desintegra.
A espada que perfura o peito de Menadel se desintegra, suas feridas são curadas, suas e as de Mary.
A luz cessa, Menadel acorda, Mary se levanta sem nenhum arranhão, Menadel olha para a garotinha, quebra suas correntes e a pega nos braços, Mary se aproxima.
- Oi Raquel – fala Mary, demonstrando carinho.
- Ele é um anjo? – pergunta Raquel, com uma foz suave e calma.
- É... – responde Mary.
- Deus mandou você aqui – afirma Raquel, olhando Menadel.
- Vamos embora – fala Menadel.
Raquel olha para Menadel e acena com a cabeça, aprovando a idéia de sair daquele lugar.
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