Polícia para quem precisa!
A polícia militar de Pernambuco está de parabéns, nesse carnaval a entidade polícia militar realmente mostrou serviço, mostrou até de mais, foram vários chutes, cacetadas, tabefes, hematomas... ; Talvez tenha sido o sol ou o furor do galo que fez esses homens altamente treinados agirem com tanto entusiasmo.
Eu, que já havia desistido de brincar carnaval, acho que em 2007 estarei na ativa de novo, vou sair com minha faixa “não sou malandro, por favor, não me batam” e brincar muito, me esbaldar, beijar muitoooo.
Esse foi o ano da superação, todo mundo entrou no pau, de senhor da terceira idade a geração teen, de civil a policial (independentemente da patente); há quarta-feira ingrata...!
Falando sério, sei que o serviço de um policial militar não é fácil, é um trabalho árduo e muitas vezes não compensatório, mas puxa vida! “Homicídio” é coisa para bandido, não para policiais, acho eu; altamente treinados que cumprem tão bem seu dever, protegem o cidadão, são amigos das comunidades e etc...(?)
Que bom que entramos na quaresma, vão ser longos dias de jejum e muito, muito para pensar. Para as famílias das vítimas dos excessos vai aqui meu abraço fraternal e meu aperto de mãos, indignado com todos os incidentes ocorridos.
P.S: ainda há tempo para mudar a imagem da polícia, basta querer e lutar para isso (sem exagerar na violência é claro).
M. Martins.
Essa crônica foi feita como forma de protesto no carnaval de 2006 no Recife, jovens foram obrigados a pularem de uma ponte por policiais militares vindo a óbito alguns deles por não saberem nadar.
Ano 2006.
A polícia militar de Pernambuco está de parabéns, nesse carnaval a entidade polícia militar realmente mostrou serviço, mostrou até de mais, foram vários chutes, cacetadas, tabefes, hematomas... ; Talvez tenha sido o sol ou o furor do galo que fez esses homens altamente treinados agirem com tanto entusiasmo.
Eu, que já havia desistido de brincar carnaval, acho que em 2007 estarei na ativa de novo, vou sair com minha faixa “não sou malandro, por favor, não me batam” e brincar muito, me esbaldar, beijar muitoooo.
Esse foi o ano da superação, todo mundo entrou no pau, de senhor da terceira idade a geração teen, de civil a policial (independentemente da patente); há quarta-feira ingrata...!
Falando sério, sei que o serviço de um policial militar não é fácil, é um trabalho árduo e muitas vezes não compensatório, mas puxa vida! “Homicídio” é coisa para bandido, não para policiais, acho eu; altamente treinados que cumprem tão bem seu dever, protegem o cidadão, são amigos das comunidades e etc...(?)
Que bom que entramos na quaresma, vão ser longos dias de jejum e muito, muito para pensar. Para as famílias das vítimas dos excessos vai aqui meu abraço fraternal e meu aperto de mãos, indignado com todos os incidentes ocorridos.
P.S: ainda há tempo para mudar a imagem da polícia, basta querer e lutar para isso (sem exagerar na violência é claro).
M. Martins.
Essa crônica foi feita como forma de protesto no carnaval de 2006 no Recife, jovens foram obrigados a pularem de uma ponte por policiais militares vindo a óbito alguns deles por não saberem nadar.
Ano 2006.
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