Segunda era.
29/09/2002
29/09/2002
Não quero mais, se só essas palavras bastassem, não há mais nada a ser feito, não quero mais o dom maldito, eu tenho e não aceito, mas percebo que é só o que sei fazer.
Quantas trevas mais?!
Quantas lágrimas?!
Quanta pressão em meu corpo, meu pensar, que falta me faz ter não ter juízo, todos os sons, todos que não ouço, mas sei que gritam.
Quanto mais agüentarei?
Quanto mais afundarei?
Os apoios se foram, por quê ainda persisto?
De onde vêm essas forças?
O que me mantém vivo?
O que me mantém nesse tormento? Nesse mundo sem ar que vivo.
Malditas feridas!
Malditas cicatrizações fingidas!
Fuga pro nada, pro mundo sem solo, pro solo sem pés, só limbo, só limbo...
Nada de choro ou sorrisos.
Não acendam as velas, ainda estou vivo.
Quantas trevas mais?!
Quantas lágrimas?!
Quanta pressão em meu corpo, meu pensar, que falta me faz ter não ter juízo, todos os sons, todos que não ouço, mas sei que gritam.
Quanto mais agüentarei?
Quanto mais afundarei?
Os apoios se foram, por quê ainda persisto?
De onde vêm essas forças?
O que me mantém vivo?
O que me mantém nesse tormento? Nesse mundo sem ar que vivo.
Malditas feridas!
Malditas cicatrizações fingidas!
Fuga pro nada, pro mundo sem solo, pro solo sem pés, só limbo, só limbo...
Nada de choro ou sorrisos.
Não acendam as velas, ainda estou vivo.
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