
Ano da graça de todos os santos.
Eu, não eu...
O bem que tu me destes era roubado, teve que ser devolvido; fui julgado por um júri corrupto em que todos me odiavam. Culpado!
Eu, não eu...
Das verdades, que verdades? De minha vida, o que é vida se, se passa atrás das grades, que verdade? Eu não sou verdade...
Eu, não eu...
Paladar perdido; meias palavras repartidas com o pão, mas que trigo? Mas que mãos? Eu ou meu egoísmo? Vida sem; razão?
Eu, não eu...
Eu não...
Eu...
E tudo fica como sempre esteve, inerte no ventre de homens estéreis que morrem ao dar a luz, que luz? Confuso, é confuso; poesia solitária e eu...
Não?
Eu!
Eu?
?
Eu, não eu...
O bem que tu me destes era roubado, teve que ser devolvido; fui julgado por um júri corrupto em que todos me odiavam. Culpado!
Eu, não eu...
Das verdades, que verdades? De minha vida, o que é vida se, se passa atrás das grades, que verdade? Eu não sou verdade...
Eu, não eu...
Paladar perdido; meias palavras repartidas com o pão, mas que trigo? Mas que mãos? Eu ou meu egoísmo? Vida sem; razão?
Eu, não eu...
Eu não...
Eu...
E tudo fica como sempre esteve, inerte no ventre de homens estéreis que morrem ao dar a luz, que luz? Confuso, é confuso; poesia solitária e eu...
Não?
Eu!
Eu?
?
Nenhum comentário:
Postar um comentário