
Ninguém me diz como eu me sinto;
Ninguém me olha aqui dentro do espírito, tantos anos se passaram, meu tempo se esgotou, nada de extraordinário me acontece, por favor!
Qual a forma dos teus olhos?
Qual a face do terror?
Qual a face dos garotos?
Qual a face do pavor?
Garotos jogam cartas, em jogo suas vidas, suas dores, seus amores, seu pavor.
Ninguém me diz como eu me sinto;
Ninguém me olha aqui dentro do espírito,
Não há rosto o terror, só um rosto, só o gosto, não há gosto, qual a face do terror?
Ninguém me olha aqui dentro do espírito, tantos anos se passaram, meu tempo se esgotou, nada de extraordinário me acontece, por favor!
Qual a forma dos teus olhos?
Qual a face do terror?
Qual a face dos garotos?
Qual a face do pavor?
Garotos jogam cartas, em jogo suas vidas, suas dores, seus amores, seu pavor.
Ninguém me diz como eu me sinto;
Ninguém me olha aqui dentro do espírito,
Não há rosto o terror, só um rosto, só o gosto, não há gosto, qual a face do terror?
Marcos Henrique
Nenhum comentário:
Postar um comentário