
Jaboatão, ano de meus temores, mês do esquecimento.
Quase todos meus sonhos morreram, os que sobraram estão em coma profundo. Respirar me machuca tanto, me estica, me rasga de canto a canto e eu continuo sendo um simples suburbano que se intoxica fácil.
Joguei fora minha caixa de lembranças alegres pensando que o demônio fosse me ajudar, ele só piorou as coisas...
A mulher que me ama, a enxergo como uma irmã mais nova. Vejo-me como um velho decrépito que o que muda em sua rotina são os dias em que não consegue cagar.
Para que um cérebro?
Para que viver?
Como amar?
Quase todos meus sonhos morreram e esse último que tenho, quer suicidar.
Quase todos meus sonhos morreram, os que sobraram estão em coma profundo. Respirar me machuca tanto, me estica, me rasga de canto a canto e eu continuo sendo um simples suburbano que se intoxica fácil.
Joguei fora minha caixa de lembranças alegres pensando que o demônio fosse me ajudar, ele só piorou as coisas...
A mulher que me ama, a enxergo como uma irmã mais nova. Vejo-me como um velho decrépito que o que muda em sua rotina são os dias em que não consegue cagar.
Para que um cérebro?
Para que viver?
Como amar?
Quase todos meus sonhos morreram e esse último que tenho, quer suicidar.
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