
Serei repreendido por tais palavras, os intelectuais nunca são, mas eu nada sou, embora o nada seja vasto, sou mínimo, sou curto. E esse meu peito duvidoso! Qual o caminho certo?
Qual porta me levara para o céu?
Qual afagara no inferno?
Eu sinto, mais às vezes passa desapercebido, se não existe culpa, o que somos?
Ira, calmaria, ímpio, gentil, estórias, contos, fé, sobras, tudo se mistura, quem administra o abstrato?
Quem tanto pergunta tem culpa tem culpa?
Quem pouco responde tem culpa?
E essa busca!
Será tolice?
Será carência?
Culpa?
Se meu ateísmo se desenvolver, piedade e clemência eu imploro, um julgamento justo e paz para uma mente atormentada, que sofre por achar que tua voz, tua fala; fica cada vez mais longe, cada vez mais fraca.
Marcos Henrique.
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