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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Inspirado no poema Quadrilha do grande poeta Carlos Drummond.

 
 
(Marcos Henrique Martins)

Porque sempre tem que ser assim?

Paulo que ama Julia, que ama Fernanda, que ama Paula, que ama Sandro, que ama Renato, que ama Sandra, que ama Clara, que ama Marcos, que morreu de solidão.

Nossas vidas são linhas cruzadas, que se partem e nem sempre voltam a se achar. E o que nos motiva a continuar, é um mistério.

A solidão, eu provoco com meu convite inócuo – Me faça companhia que estou triste nesta noite sem estrelas. Me faça companhia, e deixe-me afogar todas as frustrações em teus ombros largos. Fique, não hã lugar melhor que meu eu para se estar nesta noite sem poetas, sem lua, sem amor para se entregar. 

Inspirado no poema Quadrilha do grande poeta Carlos Drummond.
Ano da graça: 09.10.02

Um comentário:

Marília Tasso disse...

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