Escrever às vezes dói;
Depressão às vezes mói a nossa alma;
Melancólico heroísmo é bem sórdido o egoísmo;
Eu quero bem, viver! Viver! Não sei, morrer! Morrer! Não sei, não sei...
Além do túnel que nunca atravessei, não sei ir até lá fundo, não sei, parei, parem com o mundo ou vomitarei veneno do teu mundo ruído, ruim!
Perco a fé na humanidade, perco a fé no meu futuro, jubileu tão obscuro. Quebrem o muro! Falem mais! Façam menos, provem mais do seu veneno, quebrem mais! Pensem menos, assim é mais fácil, tudo é mais fácil quando se pensa no fim.
No fim não me vejo, no fim, eu sou meio.
Depressão às vezes mói a nossa alma;
Melancólico heroísmo é bem sórdido o egoísmo;
Eu quero bem, viver! Viver! Não sei, morrer! Morrer! Não sei, não sei...
Além do túnel que nunca atravessei, não sei ir até lá fundo, não sei, parei, parem com o mundo ou vomitarei veneno do teu mundo ruído, ruim!
Perco a fé na humanidade, perco a fé no meu futuro, jubileu tão obscuro. Quebrem o muro! Falem mais! Façam menos, provem mais do seu veneno, quebrem mais! Pensem menos, assim é mais fácil, tudo é mais fácil quando se pensa no fim.
No fim não me vejo, no fim, eu sou meio.
Marcos Henrique
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