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segunda-feira, 5 de abril de 2010

POEMA 22



São tantos caminhos a serem percorridos, mares nunca antes navegados. Quais são os atalhos corretos?

Que caminhos levam ao deserto?

Onde está à água poluída por mim mesmo?

O dia termina cedo de mais para quem está sem rumo. No espelho às vezes, só às vezes vejo meu túmulo e temo de estar morto e não ter encontrado a visão certa, qual será a visão?

Quem mostrara o caminho a ser visto e escolhido para ser seguido?

Não sei qual navio me levara lá, são tantos sonhos - com a morada certa; qual será? Só tenho uma certeza; que eu continuo perdido em meu mar de possibilidades.

Marcos Henrique

Um comentário:

Max disse...

Premissa: percebo nada de poesia.

A seguir: continua s.f.f., gosto de ler estas páginas.

Nota final: o tema "mar" está muito "visto" o que retira originalidade.

Mas
Que caminhos levam ao deserto?
e
Onde está à água poluída por mim mesmo?
são frases mesmo boas.

Abraço!

Massimo