(Marco Henrique)
Quantos mosquitos você matou hoje?
Quantas vidas minúsculas há nosso egoísmo se foram? Quem segurou tua mão hoje?
Quantos anos com as mãos frias...?
Será que você sabe o quanto sangro para te fazer feliz? Quem conhece o amor verdadeiro poderia me dar um pouco, um simples gesto já me seria o bastante, já saciara meu egoísmo.
Eu sinto frio mesmo no deserto, me descobri e não estava preparado para perder...
Assim como a dor do parto da lua, ao dar a luz ao sol, meu trauma não tem cura, minha mente não tem cura, escrever não tem cura, mas isso me acalma e me entristece, me torna um homem, me torna mais calmo, me torna mais morto, me torna mais vivo, minha vida paradoxal...
...Faz-me chorar, me faz chorar por favor, essa é a única coisa que ainda me faz sentir-se; humano.
Quantas vidas minúsculas há nosso egoísmo se foram? Quem segurou tua mão hoje?
Quantos anos com as mãos frias...?
Será que você sabe o quanto sangro para te fazer feliz? Quem conhece o amor verdadeiro poderia me dar um pouco, um simples gesto já me seria o bastante, já saciara meu egoísmo.
Eu sinto frio mesmo no deserto, me descobri e não estava preparado para perder...
Assim como a dor do parto da lua, ao dar a luz ao sol, meu trauma não tem cura, minha mente não tem cura, escrever não tem cura, mas isso me acalma e me entristece, me torna um homem, me torna mais calmo, me torna mais morto, me torna mais vivo, minha vida paradoxal...
...Faz-me chorar, me faz chorar por favor, essa é a única coisa que ainda me faz sentir-se; humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário