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sábado, 6 de novembro de 2010

Eu, meu corpo e minha poesia


É difícil ser o que todos querem, nas esquinas tudo soa fácil e nada pode nós deter, eu vi o que eu queria para mim e isso doeu tanto.

Eu quero ser “eu”, eu quero ter corpo, quero ter vida, mas nada me habita.

Talvez uma cor mais clara possa me dizer o que sempre quis ouvir, mas o carimbo para o lado bom quebrou, só restou burocracia.

Eu quero tentar, quero sorrir, quero ter fé, mas tudo é tão injusto...

Há certas coisas que não devem ser questionadas, só cumpridas, só cumpridas e com o tempo tudo ficara melhor, tudo ficara mais claro, tudo e eu nada, tudo...

Estou melhor depois do desabafo que fiz, às vezes é bom se confessar. Origado por tudo o que você não fez, isso me ajudou a ver o mundo mais claro.

Eu sempre fugi, mas nunca encontrei, pois o que busco esteve sempre aqui, bem aqui, bem dentro de mim.

Um comentário:

Beatriz_Freitas disse...

De nada pela visita.
Achei seu blog sem querer.
Muito legal o que você escreve *-*
Adorei.

;D