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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Viva até morrer II



Viva até morrer


O beijo que trai;
A boca que murcha;
A reza que salva;
A culpa sem culpa.

Estórias contadas, mordaça que ajuda;
Saliva com sangue, bondade esquecida...

O toque sem tato, o som sem ar, a boca, saliva (escarro, ferida);
O corpo que cai, lembrança esquecida;
Madrugada tão fria...

A vida sem vida, a vida sem vida, há vida sem vida!?


Marcos Henrique

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