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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

POEMA 16



Não conheço a face da justiça, só o rosto da maldade. A insegurança me faz vigilante, cauteloso e tenso.

No grande labirinto sem saída existem paliativos que nos dão como se fossem aspirinas.

Sigo sem rumo, mas seguro que o braço de Deus me guia pela porta certa, para eu não entrar no escuro. Me pergunto que horas são? Não importa se já não destinguo os dias que passam tão rápido e quando notamos já é o amanhã. Não me lembro do ontem só lembro-me de um sonho tão frio e sem final feliz.

Marcos Henrique

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