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sábado, 29 de agosto de 2009

POEMA 9



Hoje eu senti uma coisa estranha, o estável;

Mal pensei nos problemas, nos meus pelo menos, ouvi o dos outros, meio que de longe, meio que discreto, meio que descrente, meio que igual às rochas.

A felicidade vai e vem, por que não fica para sempre;

Por que foge derrepente sem nos da explicação, nos larga como a uma coisa fácil de conquistar, tão fácil que logo perde o interesse e os interessados que sofram, não se importam, não se tocam, não me toque mais! Se não for para ficar para sempre.

Marcos Henrique

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