
Escrever e adoecer a alma, será uma dádiva? Será uma benção?
Quem sabe ao certo esses fatos só são rotina crua, crua é minha vida, my life. Sempre me sentindo um prisioneiro de mim mesmo...
A dádiva me foi dada e junto me veio a magoa, o medo e o eu sozinho, não me importo como serei lembrado, se como um gênio, ou um retardado, só ouçam minhas poesias doentias, meu desabafo; chorem! Riam! Sejam o que não fui! Sejam livres! Sem cortes nos pulsos, sem veneno nas veias, sem saudade de um lugar que nunca é visto por meus olhos, não posso descreve-lo, mas o sinto desde menino, desde a época clara, antes das trevas reinarem em meu pensar.
Fazer-me vida;
Fazer-me paz;
Fazer-me o que não sou, alegria.
Quem sabe ao certo esses fatos só são rotina crua, crua é minha vida, my life. Sempre me sentindo um prisioneiro de mim mesmo...
A dádiva me foi dada e junto me veio a magoa, o medo e o eu sozinho, não me importo como serei lembrado, se como um gênio, ou um retardado, só ouçam minhas poesias doentias, meu desabafo; chorem! Riam! Sejam o que não fui! Sejam livres! Sem cortes nos pulsos, sem veneno nas veias, sem saudade de um lugar que nunca é visto por meus olhos, não posso descreve-lo, mas o sinto desde menino, desde a época clara, antes das trevas reinarem em meu pensar.
Fazer-me vida;
Fazer-me paz;
Fazer-me o que não sou, alegria.
Marcos Henrique.
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