
V ato
Ignoro-me, sou tão louco, sou tão compulsivo, tolos!
Não há intrigas, não há discórdia em mim, sou meu próprio amigo moribundo que espera atenciosamente...
Justas essas frases insolentes não são, insolência também não. O fruto que tanto busco, ficou podre de tanto me esperar, não posso voltar, minha sentença já foi dada.
Sou louco?
Sou louco!
Tolos, não!
Não há intrigas, não há discórdia em mim, sou meu próprio amigo moribundo que espera atenciosamente...
Justas essas frases insolentes não são, insolência também não. O fruto que tanto busco, ficou podre de tanto me esperar, não posso voltar, minha sentença já foi dada.
Sou louco?
Sou louco!
Tolos, não!
Marcos Henrique
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