Ouve um tempo em que comecei a escrever, mas não conseguia terminar minhas prosas, então decidi chamar essa fase de poemas inacabados. Aos poucos vou colocando nesse espaço meus poemas em prosa, e se quiserem, nos comentários podem colocar o que vocês acham como seria o fim de cada um deles, ou melhor como seria o final de cada um deles.
Os conselhos da vida são imitados por todos os que temem não conseguir viver com ar suficiente
(Marcos Henrique)
(Marcos Henrique)
Olho nos olhos da morte, que me olha, e me diz que não é chegada minha hora, não, ainda não é hora de partir, fique um pouco mais e deixe seu sorriso amarelo registrado nos livros de visitas – Ela diz.
Meus olhos começaram a doer quando pude enxergar de verdade pela primeira vez;
Meu ventre materno atrofiou, não tenho mais um feto para me fazer Companhia em noite sem conhaque. Só sinto dor.
Olho nos olhos da morte que rir, sabe que está acima do bem e do mau, é uma mensageira, uma coletora, a guerreira que não conhece derrotas, com um vasto troféu de...
(criem um fim para esse poema em prosa)
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