Os tempos que perco não me consolam;
Os dias que passo a exercitar a arte esquecida do verdadeiro poetar, não me revigoram mais que um dia sem sol;
As coisas que peço são só minhas e mais nada, tudo o que sei é só meu e mais nada. Por mais enigmática que possa ser minha poesia, não o é... Eu garanto.
O que posso mais dizer de mim se só me enxergam por fora, se não me tocam, se não sou eu que escrevo e sim o reflexo do que o mundo me ensina. Deixo para os filósofos, os estudiosos e os desocupados que percam tempo tentando entender meu escrever falso, meu poetar fictício, porque a única verdade que existe na mais alta plenitude do poetar é que a vida se esvai, a tinta se borra e os poetas estão presos.
Não perco tempo em me explicar, mas não canso de perder tempo em viver.
Os dias que passo a exercitar a arte esquecida do verdadeiro poetar, não me revigoram mais que um dia sem sol;
As coisas que peço são só minhas e mais nada, tudo o que sei é só meu e mais nada. Por mais enigmática que possa ser minha poesia, não o é... Eu garanto.
O que posso mais dizer de mim se só me enxergam por fora, se não me tocam, se não sou eu que escrevo e sim o reflexo do que o mundo me ensina. Deixo para os filósofos, os estudiosos e os desocupados que percam tempo tentando entender meu escrever falso, meu poetar fictício, porque a única verdade que existe na mais alta plenitude do poetar é que a vida se esvai, a tinta se borra e os poetas estão presos.
Não perco tempo em me explicar, mas não canso de perder tempo em viver.
Marcos Henrique
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