
Já escrevo sem me preocupar com os dias, com as datas, com o que o tempo pode me dar de bom. Lembro de quando era jovem e puro, hoje sou jovem com ossos que viram pó e se partem com tanta facilidade.
Não faço rimas lindas e alegres, meu punho doe quando escrevo, queima quando escrevo.
O! Doce placenta onde te escondes? Por quê foges de mim, não tenho nojo de te, vem e encobre todo meu corpo, sei que não tenho mais lanugem mais ainda sou teu garoto, sou teu garotinho que chora quando cai ao chão.
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