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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Mais uma de minhas crônicas antigas, porém bem atual.



Crônicas de um cronista desempregado

Aprendendo a dividir


Nessa última eleição para presidente da república federativa do Brasil percebi ao ver uma pesquisa num determinado jornal, que dentro da elite brasileira o candidato à presidência Geraldo Alckmin era líder absoluto, mas infelizmente (para ele) nesse lindo país varonil os ricos são uma minoria; logo, uma maioria de barrigas fazia depositaram mais uma vez todas suas fichas em Luiz Inácio Jesus Cristo Lula da Silva, a fim de ver nosso herói tupiniquim tentar mais uma vez acabar com a corrupção e a desigualdade social que desde os tempos de Pedrinho (Pedro Alvarez Cabral) teima em nos ter como padrinhos.
O que ninguém percebeu, talvez devido a essa enxurrada de acusações que vimos serem jogadas de um ventilador para outro, mas eu vi, eu vi que os ricos têm que mudar seus conceitos e aprenderem a dividir seus bens é isso mesmo, quando digo bens não me refiro só a bens matérias, os intelectuais também, são os mais importantes, mas até que dólares em paraísos fiscais, eu explico ou pelo menos vou tentar mostrar minha visão do problema, vou colocar um ponto final aqui pra ficar mais legal começar essa explicação numa linha só dela.
Porque os ricos têm que aprender a dividir e a investir na educação dos pobres brasileiros é muito simples, é uma matemática simples vamos lá: Fome + miséria – futuro + desigualdade econômica = criminalidade, simples não, ou os ricos aprendem a dividir o que tem ou do contrário chegara um tempo em que, nem seus carros blindados os protegeram e suas famílias ficaram a mercê da sorte de um seqüestrador, não adianta pensar, a eu tenho um helicóptero, posso voar por toda essa gentalha, não vai adiantar meu nego, porque além bazucas os criminosos em maior numero também terão lanças foguetes para derrubarem seus brinquedinhos alados ou será que eles já não têm? Amigos a segurança pública é uma piada, a ONU é uma piada, Bush não sabe contar piadas, só de mau gosto, aprendam a dividir, pois quando o circo pegar fogo tenho a ligeira impressão que todos não caberão em “MAIME”.

Ano da graça 22 de novembro de 2006.
M.Martins.

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